O primeiro dos dois agentes norte-americanos infectados com o vírus mortal Ebola na Libéria chegou nos Estados Unidos neste sábado, onde será tratado em um hospital em Atlanta.
Um avião fretado com o doutor Kent Brantly pousou na Base Aérea Dobbins, em Marietta, na Georgia, pouco antes do meio-dia local, afirmou um porta-voz da base.
Brantly foi transferido para uma ambulância para ser levado ao Hospital da Universidade de Emory. Ele será tratado em uma unidade isolada e especialmente equipada, disse o porta-voz, tenente-coronel James Wilson.
Brantly trabalha para a organização cristã Samaritan's Purse. A segunda integrante da entidade, a missionária Nancy Writebol, deverá ser transportada em um voo mais tarde, já que o avião está equipado apenas para levar um paciente por vez.
Brantly e Writebol estavam ajudando vítimas do pior surto de Ebola na África Ocidental quando contraíram a doença. Desde fevereiro, mais de 700 pessoas já morreram na região. Apesar da preocupação entre alguns nos Estados Unidos sobre a transferência ao país de pacientes infectados com o vírus Ebola, as autoridades de saúde disseram que levar os agentes humanitários aos EUA não colocará a população em risco.
A unidade hospitalar, montada com ajuda do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, é uma de apenas quatro no país capacitada para lidar com esses casos. A instalação está separada fisicamente das outras áreas de pacientes, proporcionando um elevado grau de isolamento clínico.
Um avião fretado com o doutor Kent Brantly pousou na Base Aérea Dobbins, em Marietta, na Georgia, pouco antes do meio-dia local, afirmou um porta-voz da base.
Brantly foi transferido para uma ambulância para ser levado ao Hospital da Universidade de Emory. Ele será tratado em uma unidade isolada e especialmente equipada, disse o porta-voz, tenente-coronel James Wilson.
Brantly trabalha para a organização cristã Samaritan's Purse. A segunda integrante da entidade, a missionária Nancy Writebol, deverá ser transportada em um voo mais tarde, já que o avião está equipado apenas para levar um paciente por vez.
Brantly e Writebol estavam ajudando vítimas do pior surto de Ebola na África Ocidental quando contraíram a doença. Desde fevereiro, mais de 700 pessoas já morreram na região. Apesar da preocupação entre alguns nos Estados Unidos sobre a transferência ao país de pacientes infectados com o vírus Ebola, as autoridades de saúde disseram que levar os agentes humanitários aos EUA não colocará a população em risco.
A unidade hospitalar, montada com ajuda do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, é uma de apenas quatro no país capacitada para lidar com esses casos. A instalação está separada fisicamente das outras áreas de pacientes, proporcionando um elevado grau de isolamento clínico.
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