A VACINA TRÍPLICE VIRAL é produzida em cultura de células de embrião de galinha. Entretanto,
indivíduos com histórico de reações anafiláticas, anafilactóides ou outras reações imediatas (por exemplo: urticária, inchaço da boca e da garganta, dificuldade para respirar, hipotensão ou choque)
subseqüentes à ingestão de ovos foram vacinados sem que ocorressem reações graves.
Este produto contém gelatina; e pessoas com alergia a gelatina podem ter reação à vacina de vírus vivos de sarampo, caxumba e rubéola. Por precaução, recomenda-se avaliação dos riscos e benefícios da vacinação e caso seja decidido pela vacinação, esta deve ser feita em ambiente hospitalar com supervisão médica, devendo haver tratamento adequado disponível caso ocorra uma reação.
O álcool e outros agentes desinfetantes devem ser evaporados da pele antes da administração da vacina, já que podem inativar os vírus atenuados da mesma.
Proteção limitada contra o sarampo pode ser obtida pela vacinação se aplicada em até 72 horas após exposição ao sarampo natural.
Bebês menores de 12 meses de idade podem não responder
suficientemente ao componente de sarampo da vacina, devido à possível persistência de anticorpos maternos ao sarampo. Porém, por critério epidemiológico, a vacina pode ser indicada a crianças menores de 12 meses de idade, em algumas situações de risco relevante de exposição à doença. Nestas circunstâncias, recomenda-se uma nova vacinação aos 12 meses de idade ou aos 15 meses de idade.
Assim como ocorre com todas as vacinas injetáveis, tratamento médico e supervisão apropriados devem estar sempre disponíveis para o caso de uma possível, porém rara, reação anafilática após
a administração da vacina.
A VACINA TRÍPLICE VIRAL deve ser administrada com cautela em pessoas com histórico pessoal ou familiar de convulsões.
A transmissão dos vírus do sarampo e caxumba dos vacinados para contatos suscetíveis nunca foi documentada. Sabe-se que a excreção faríngea do vírus da rubéola ocorre cerca de 7 a 28 dias
após a vacinação, com pico de excreção em torno do 11° dia. Entretanto, não existem evidências de transmissão deste vírus vacinal para contatos suscetíveis.
Um número limitado de indivíduos recebeu a VACINA TRÍPLICE VIRAL por via intramuscular. Uma resposta imune adequada foi obtida para todos os três componentes.
A VACINA TRÍPLICE VIRAL não deve ser administrada, sob nenhuma circunstância, por via intravenosa.
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