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Regiao ventro glútea ou rochstter


Técnica muito utilizada em países desenvolvidos, porém aqui não é muito utilizada basicamente por receio e desconhecimento. Formada pelos músculos glúteos medio e minimo, sabe-se que o glúteo médio se origina da asa do ílio, e suas fibras se inserem no trocanter maior; o glúteo mínimo origina-se do ílio e se insere a frente do glúteo médio. Ambos são em forma de leque.
Para a grande maioria dos autores esta técnica nao tem contra indicações, já que a irrigação e a inervação localizam-se a uma boa profundidade e dificilmente seriam atingidos.
Os decúbitos mais utilizados são o ventral, dorsal, lateral, de pé ou sentado.
A técnica de aplicação consiste:



  • Posicionar o paciente de maneira confortavel;






  • Delimitar a região de aplicação colocando a mão esquerda sobre o quadril direito ou esquerdo acompanhando o trocânter, localizando com o dedo indicador a espinha iliaca antero superior. Com os dedos indicador e médio formar um triângulo, definindo desta forma o local de aplicação. Manter o dedo médio sobre a crista ilíaca;






  • Fazer a antissepsia do local;






  • Delimitar novamente o local e realizar a punção em ângulo de 90 graus, posicionando a agulha ligeiramente na direção da crista ilíaca;






  • Puxar o êmbolo e se houver retorno de sangue retirar a agulha, comprimir o local e fazer nova punção;






  • Injetar lentamente a medicação, retirar a agulha no mesmo sentido de introdução e massagear suavemente o local.




  • OBS:-  Auxiliares e Técnicos de Enfermagem só deverão utilizar esta técnica após treinamento e um bom conhecimento da anatomia humana. 



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    Região ventro-glútea

    Por Cida → sábado, 19 de fevereiro de 2011
    REGIÃO DORSO-GLÚTEA OU NÁDEGA (MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO)


    Aplicação é realizada nos músculos glúteos, que são amplos e os mais recomendados para aplicação de injeções em adultos e crianças maiores de 2 anos (nas crianças menores o melhor e mais seguro local de aplicação é na coxa).
    O profissional deve conhecer o local exato para realizar a aplicação pois esta região é altamente vascularizada e o nervo ciático está presente podendo causar danos graves se a aplicação atingir este nervo.
    Aplicar no quadrante superior externo da região glútea, pois é o local mais seguro, longe do nervo ciático, rico em músculos, podendo ser feita profundamente com mais conforto para o paciente e segurança para o profissional.
    Técnica: após preparo da medicação e anti-sepsia das mãos conforme descrito anteriormente, orientar a pessoa para manter-se em uma das posições para realização da aplicação: deitado de bruços, com as pontas dos pés voltadas para dentro ou de lado com os joelhos levemente dobrados;
    Sentado ou em pé com as pernas juntas e o joelho dobrado;
    Proceder conforme descrito para a região deltoideana. Aplicar em ângulo de 90º;
    Não aplicar volumes maiores que 5 ml (quantidade maior deve ser aplicado em dois locais diferentes);
    Dê preferência às agulhas 30x7 ou 30x8 para evitar o risco de perda de medicamento por refluxo e formação de nódulos doloridos.

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    Região dorso-glútea para administração Intramuscular

    Por Cida →
    Esquema de Hepatite B em situações especiais:

    - Recém-nascidos de mães HbsAg+: O esquema é de 3 doses. A aplicação da vacina é fundamental, o mais precocemente possível, idealmente nas primeiras horas de vida. Nestes casos também é necessário a aplicação de imunoglobulina humana anti-hepatite B.
    - Prematuros (menos de 33 semanas) ou baixo peso (menos de 2000g): Quando a primeira dose for feita ao nascer (nas primeiras 24 horas de vida) recomenda-se o esquema de 0, 1, 2 e 6 meses. Se a primeira dose for administrada com mais de quatro semanas de idade, o esquema a ser adotado é o habitual de três doses (ex. 1, 2 e 6 meses de idade).
    - Hemofílico e Talassemico: O esquema é o habitual (0, 1 e 6 meses) com volume de acordo com a faixa etária.
    - Renal crônico: Esquema vacinal de 0, 1, 2, 12 meses.
      Dose: - Menor de 20 anos administrar 1,0 ml (20 mcg)
                - Idade igual ou maior de 20 anos: administrar 2,0 ml (40mcg).
       Realizar sorologia pelo menos uma vez a cada 12 meses e aplicar uma dose de reforço quando a concentração for menor que 10mUI. Registrar os reforços como 4ª dose.
    - Infectados pelo vírus HIV: O esquema é 0, 1, 2, 6 e 12 meses. Dose dobrada, igual ao renal crônico.
    - RN de mães infectadas pelo HIV: Iniciar esquema ao nascer (0, 1 e 6) com dose de rotina de 0,5 ml, se o diagnóstico de infecção for confirmado, as doses subsequentes serão aplicadas com 1,0 ml (20mcg). Caso o esquema já tenha sido completado com três doses, aplicar a 4ª dose de 6 a 12 meses após a 3ª dose.         
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    Esquema de Hepatite B

    Por Cida → quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011