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Estratégias de Vacinação contra Meningite Meningocócica:

a) setembro-outubro de 2010: considerando-se a disponibilidade da vacina, inicialmente será aplicada apenas para as crianças entre 1 ano e 1 ano 11 meses e 29 dias;
b) novembro-dezembro de 2010: serão incluídas as crianças menores de um ano de idade para as crianças menores de 1 ano de idade.
c) a partir de 2011, será aplicada aos 3 e 5 meses de idade e uma dose de reforço aos 12 meses;
d) de acordo com a Resolução conjunta da Secretaria de Estado da Saúde e da Secretaria de Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo SS/SSDP 1 de 20 de março de 2009, que aprovou o calendário vacinal das pessoas com Síndrome de Down, a vacina conjugada contra o meningococo C será aplicada para as crianças menores de 5 anos de idade;
e) de acordo com o Manual dos Centros de Referência para os Imunobiológicos Especiais (CRIEs), essa vacina também poderá ser aplicada nas seguintes situações: asplenia anatômica ou funcional, imunodeficiências congênitas da imunidade humoral, particularmente do complemento e de lecitina fixadora de manose, pessoas menores de 13 anos com HIV/AIDS, implante de cóclea e doenças de depósito.
Após a vacinação, são necessários 7 a 10 dias para a obtenção de títulos protetores de anticorpos. A duração da proteção a longo prazo ainda não é conhecida.
A vacina polissacarídica contra o meningococo A/C será utilizada em situações específicas, como por exemplo em ações de controle de surto. No quadro abaixo as principais diferenças entre uma vacina polissacarídica e uma vacina conjugada..


Diferenças entre uma vacina polissacarídica e vacina conjugada

Aspecto                                           Vacina Polissacarídica       Vacina Conjugada


Resposta imune T –dependente                  Não                                         Sim
Memória imunológica                                    Não                                         Sim
Efeito booster                                                 Não                                          Sim
Persistência de proteção                             Não                                          Sim
Imunidade de rebanho                                  Não                                           Sim
Redução do estado de portador                 Não                                            Sim

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Estratégia de vacinação contra meningite

Por Cida → domingo, 31 de outubro de 2010
Pensou em sair do País?

Antes mesmo de pensar em arrumar as malas, verifique se sua caderneta de vacinaçãoestá em dia.
Em dia, quer dizer, atualizadas com todas as vacinas obrigatórias.
Vejamos, você tem caderneta de vacina? Tem algum comprovante de alguma vacina?
Então procure uma Unidade de Saúde mais próxima para atualiza-la.
Você não tem?
Então mais que depressa vá a uma Unidade de Saúde e inicie o esquema vacinal.
Quais vacinas deverá tomar?
Suponhamos que você não tenha recebido vacinas em sua infância, e também não tenha participado de nenhuma campanha vacinal; então teremos que verificar o seguinte:
- Qual a sua idade?
- Qual sua ocupação atual?
- É estudante?
- Tem problemas de saúde?
- Toma medicamentos de uso prolongado?
- É comunicante, isto é, convive com pessoas portadoras de Hanseníase?
Tudo isso é importante para sabermos quais vacinas você deverá receber;
Para quem vai viajar as vacinas obrigatórias são:
- A vacina contra Febre Amarela (constando data, n° de lote, validade da vacina e rubrica de quem administrou);
- A vacina Tríplice Viral (vacina contra caxumba, sarampo e rubéola);
As demais vacinas são importantes para você como:
- Hepatite B, Dupla Adulto (difteria e tétano), em caso se você for adulto ou criança acima de 7 anos, 3 doses de cada vacina, caso não tenha comprovação de vacinação anterior, se tiver poderá apenas completar as doses faltantes.
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Vacinas para viajantes

Por Cida →
1804 -Instituida a primeira vacinação no País (contra varíola);
1832 - Primeira legislação de obrigatoriedade da vacina no Brasil;
1889 - Obrigatoriedade da vacina para crianças de até seis meses de idade;
1900 - Criação do Instituto Soroterápico Federal, primeira instituição a produzir soro no Brasil;
1902 - Oswaldo Cruz assume a direção-geral do Instituto Soroterápico Federal;
1904 - Decreto de obrigatoriedade da vacinação contra varíola;
1908 - Epidemia de varíola leva população em massa aos postos de vacinação;
1925 - Introduzida a BCG no Brasil;
1937 - Início da produção e utilização da vacina contra a febre amarela;
1940 - Reforçada a necessidade de combater o mosquito vetor, aedes aegypti, devido a baixa eficácia da vacina;
1948 - Realizado o I congresso Mundial de BCG;
1961 - Realizadas as primeiras campanhas com a vacina oral contra a poliomielite;
1962 - Primeira Campanha Nacional contra Varíola;
1966 - Criada a Campanha de Erradicação da Varíola;
1971 - Implantado o Plano de Controle da Poliomielite. Últimos casos de varíola no Brasil. Iniciada a produção do BCG liofilizado pelo Butantan;
1972 - Início do Programa de vacinação Anti-sarampo;
1973 - Certificação Internacional da Erradicação da varíola no Brasil. Fomulado o Programa Nacional de imunizações (PNI), com o objetivo de controlar ou erradicar doenças infecto-contagiosas e imunopreveníveis;
1974 - Epidemia de meningite meningocócica no Brasil;
1975 - Campanha Nacional da Vacinação contra Meningite Meningocócica;
1977 - Definida as vacina obrigatórias para menores de 1 ano. Aprovado o modelo de Caderneta de vacinação;
1980 - Extinta a obrigatoriedade da vacinação contra varíola. Início dos Dias Nacionais contra paralisia infantil no Brasil;
1984 - Iniciada em todo País a vacinação de crianças de 0 a 4 anos;
1986 - Criado o Zé Gotinha, personagem símbolo da Erradicação da Poliomielite no Brasil;
1989 - Último registro de caso de Poliomielite no Brasil;
1992 - Implantada a vacina tríplice viral. Implantada vacina Anti-hepatite B para grupos de risco. Lançado o Plano de Eliminação do Tétano Neonatal;
1994 - Certificação Internacional da Erradicação da Poliomielite no Brasil;
1996 - Campanha Nacional de Vacinação contra hepatite B, envolvendo escolares e odontólogos;
1997 - Campanha Nacional de Vacinação contra o sarampo, em crianças menores de 5 anos;
1998 - Vacinação contra hepatite B para menores de 2 anos;
1999 - Implementado plano de Erradicação do Sarampo. Primeiro ano de campanha contra gripe para terceira idade; Implantada a vacina Haemophilus infuenzae b para menores de 2 anos.
2001 - Intensificada vacinação das mulheres em idade fértil, com intuito de zerar o tétano neonatal; Campanha Nacional contra Rubéola à mulheres de 15 a 29 anos; Ampliação da vacina Anti-hepatite B até 19 anos, 11 meses e 29 dias;
2002 - Implantada a vacina tetravalente (DTP + Hib), para menores de 1 ano;
2003 - Retirada da dose ùnica de sarampo aos nove meses. Comemoração de 30 anos do PNI;
2004 - Implantação da 2ª dose de Tríplice viral de 4 a 6 anos após realização de Campanha de Seguimento;
2006 - Incorporada a vacina oral contra o Rotavírus Humano no Calendário
Básico de Vacinação;
2008 - Realização da Campanha de vacinação contra rubéola para eliminação da Rubéola Congênita.
2010 - Implantação de duas novas vacina no calendário básico(Pneumo 10 e Meningo C).
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Dois Séculos de vacina no Brasil

Por Cida → sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Adiar a vacinação:

- Doenças agudas febris graves;
- Diarréia que necessite de hospitalização

Filhos de mães HIV+ poderão ser vacinados desde que não apresentem manifestações clínicas graves ou imunossupressão

Doses aplicadas fora da idade recomendada:

- Acompanhamento ambulatorial periódico - 42 dias:
- Notificação de Procedimento Inadequado
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Precauções com a vacina Rotavírus

Por Cida → domingo, 24 de outubro de 2010
NESTES CASOS A VACINA ESTÁ CONTRA-INDICADA


- Reação alérgica grave aos componentes da vacina ou em dose anterior;
- Doença imunossupressora;
- Uso de corticosteróides e outras terapias imunossupressoras;
- Doença gastrointestinal crônica;
- Mal-formação congênita do trato digestivo;
- História prévia de intussuscepção(invaginação)
OBS - Não está contra-indicada a vacinação de lactentes que convivem com pessoas imunodeprimidas e gestantes.
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Contra-indicação da vacina rotavírus

Por Cida →
A vacina contra Rotavírus tem intervalo máximo e intervalo mínimo:


Esquema de administração:
Aos 2 e 4 meses de idade no calendário juntamente com a TETRA e PÓLIO
PRIMEIRA DOSE:
- Idade mínima - 1 mês e 15 dias(6 semanas)
- Idade máxima - 3 meses e 7 dias (14 semanas)
SEGUNDA DOSE:
- Idade mínima - 3 meses e 7 dias (14 semanas)
- Idade máxima - 5 meses e 7 dias (23 semanas)
INTERVALO MÍNIMO ENTRE AS DOSES É DE QUATREO SEMANAS
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Esquema de vacinação contra Rotavírus Humano

Por Cida →
*Treinamento com braço postiço para a técnica de aplicação da Vacina BCG*


Para a prática de aplicação simulamos um braço feito com um saco plástico, areia, fita gomada e um pedaço de uma meia fina (meia de seda). Com o saco plástico recortado na forma de um retângulo, enrolamos a areia até obtermos um cilindro com o diâmetro aproximado do braço de uma criança recém-nascida. Fecha-se este cilindro com a fita gomada, colocando-o dentro da meia. Deve-se esticar bem a meia a fim de que a mesma fique justa ao plástico, representando o tecido epidérmico.
Dá-se um nó na ponta da meia e corta-se o excesso de tecido. Uma vez pronto o braço postiço, cada três treinando recebem um modelo. Deve ser esclarecido que a meia representa o tecido epidérmico. Deve ficar claro, também, que os treinando devem agir como se aquele cilindro fosse o braço de uma criança. O treinando deve segurar o braço postiço (cilindro) da mesma forma e posição em que se segura o braço da criança a ser vacinada com a BCG. Com os dedos médio, anular e mínimo por baixo do braço e os dedos polegar e indicador por cima, deve esticar a pele no local da aplicação (inserção do músculo deltóide). Posicionando a agulha em angulo de 15 graus, deve-se introduzi-la entre a meia e o plástico. Toda vez que o plástico for perfurado deve-se considerar e alertar o aluno de que aquela seria uma aplicação profunda.
Para verificar se a agulha está corretamente posicionada embaixo da meia, pede-se ao treinando que levante a agulha; quando a mesma está inserida no plástico não é possível fazê-lo. É possível, também, ouvir quando a agulha perfura o plástico, mas o mais importante é desenvolver a habilidade no treinando de controlar o angulo, a profundidade e a porção de agulha a ser introduzida (somente o bisel).
Os treinandos devem praticar até que demostrem segurança e destreza, e consigam inserir a agulha somente embaixo da meia. A técnica deve ser repetida até que o supervisor considere o treinando seguro e apto para aplicação. É indispensável que o supervisor verifique pessoalmente a técnica de cada aluno, levando em consideração a posição da mão ao segurar o “ braço”, a posição dos dedos que esticam a “pele”, a forma de segurar e introduzir a agulha e a profundidade atingida pela agulha Qualquer falha em um destes pontos, por parte do treinando, deve ser apontada e orientada a forma de correção. Após a orientação o treinando deve continuar praticando até superar suas falhas e voltar a ser avaliado pelo supervisor.
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Capacitação para técnica da vacina BCG

Por Cida →
Atenção:
A vacina contra o sarampo é a medida de prevenção mais eficaz.
No calendário nacional de vacinação de rotina, a primeira dose deve ser administrada a toda criança de um ano de idade e uma segunda dose àquelas de quatro a seis anos de idade.
Recomenda-se que os adultos nascidos depois de 1960, sem comprovação de nenhuma dose, recebam pelo menos uma dose da vacina tríplice viral (SCR).
Esta vacina não é recomendada a gestantes. Pessoas com algum grau de imunodeficiência, (neoplasias, infecção pelo HIV, quimioterapia, radioterapia, uso de corticóides em altas doses ou alergia comprovada a ovo etc.), devem buscar orientação médica antes de serem
vacinadas.
A vacina tríplice viral (SCR) que protege contra o sarampo, protege também contra a rubéola e a caxumba.
Recomenda-se:
- Manter altas coberturas vacinais e homogeneidade na vacinação de rotina.
- Reforçar a monitorização da cobertura vacinal, a vacinação de rotina, a busca de faltosos e a vacinação de bloqueio. Identificar os não vacinados.
- Alertar os viajantes sobre a necessidade de manterem suas vacinas atualizadas antes de viajar (preferencialmente 15 dias antes da viagem).
- É de grande importância a proteção contra o sarampo aos viajantes principalmente com destino a locais onde há circulação viral atual.
- Reforçar vacinação de profissionais que atuem no setor de turismo, motoristas de táxi, funcionários de hotéis e restaurantes, e outros que mantenham contato com viajantes.
- Reforçar vacinação dos profissionais de saúde, que atenderão os possíveis casos, assim como dos profissionais do setor da educação.
- Aproveitar a oportunidade para atualizar a situação vacinal em relação ao sarampo, no momento de avaliação da carteira de imunização no reinício das aulas ou quando da vacinação de bloqueio em situações de surtos (sarampo, rubéola, caxumba, varicela) em creches e escolas.

- Da mesma maneira, adotar esta prática durante a introdução de novas vacinas no calendário de rotina, como da vacina contra o meningococo no segundo semestre de 2010.
Orientar ao viajante que retorna:
Se apresentar febre e exantema, evitar contato desnecessário com outras pessoas, até que possa ser avaliado por um profissional da saúde e procurar imediatamente serviço médico, informando o trajeto de sua viagem.
Recomenda-se às Vigilâncias Regionais e Municipais de Saúde:
– Alertar seus equipamentos públicos e privados (unidades de saúde de baixa, média e alta complexidade) para que os profissionais de saúde tenham especial atenção aos casos suspeitos de doença exantemática, através dos meios de comunicação possíveis (informes, e-mail, videoconferência, etc.).
Esses casos devem ser imediatamente investigados para verificar se são casos suspeitos de sarampo e/ou rubéola e/ou dengue.
Na detecção de casos suspeitos, as Secretarias Municipais de Saúde devem:
- proceder a notificação imediata em até 24h à Secretaria de Estado da Saúde;
- proceder a investigação adequada de todos os casos;
- proceder a coleta oportuna de espécimes clínicos (sangue, secreção nasofaríngea, urina) para a realização do diagnóstico laboratorial;
- adotar as medidas de prevenção e controle (bloqueio vacinal seletivo);
- orientar isolamento social.
- Fique atento(a):
Definição de caso suspeito de sarampo:
“Todo paciente que, independente da idade e da situação vacinal, apresentar febre e exantema maculopapular, acompanhados de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas: tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite;
ou todo indivíduo suspeito com história de viagem ao exterior nos últimos 30 dias ou de contato, no mesmo período, com alguém que viajou ao exterior”.
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Em caso suspeito de Sarampo

Por Cida → sábado, 23 de outubro de 2010
Atualização da situação epidemiológica
Após 4 anos sem registro de sarampo confirmado, desde julho de 2010 ocorrem casos de sarampo confirmados no Brasil. Os casos atuais atendidos inicialmente no setor privado, foram identificados em pacientes não vacinados e relacionados à importação de vírus circulantes no continente europeu e africano.
A alta transmissibilidade do sarampo, a freqüência e a facilidade dos deslocamentos internacionais e nacionais nesta década, constituem permanentes desafios a consolidação de sua eliminação em nível global.A partir de 6/7/2010, no Pará, houve identificação de uma cadeia de transmissão intradomiciliar com três casos em adultos jovens (19 e 26 anos),não vacinados, com história de participação em reunião religiosa, e sem deslocamento internacional. A identificação viral resultou no genótipo D4, circulante no continente europeu. As investigações prosseguem no sentido de identificar a fonte de infecção.
No Rio Grande do Sul, após 11 anos sem sarampo, três casos foram confirmados laboratorialmente no município de Porto Alegre, com primeiro atendimento em hospital privado. Os dois primeiros casos pertencem ao mesmo núcleo familiar, são do gênero feminino, na faixa etária de 10 e 11 anos, sem histórico vacinal para sarampo, com história de viagem para Buenos Aires/Argentina, no período de 22 a 28 de julho - mesmo período em que foi divulgada a existência de casos confirmados naquele país. O primeiro caso iniciou com sintomas no dia 3 de agosto. O terceiro caso, ocorrido em criança de nove meses, do gênero feminino, teve contato com o segundo caso em sala de espera na emergência pediátrica do hospital, no dia 15 de agosto. No dia 28 iniciou a febre e em 2 de setembro o exantema. O resultado da filogenética do vírus do sarampo identificou o genótipo B3, que circula em países africanos desde 2007.
No estado da Paraíba, no município de João Pessoa, até o presente momento, foram notificados 110 casos suspeitos de sarampo. Destes, 43 (39%) foram confirmados, dos quais 39 são residentes em João Pessoa, dois em Santa Rita, um em Bayuex, um em Conde (municípios da região metropolitana da capital) e 67 (60%) estão sob investigação. Os primeiros casos tiveram como fonte de infecção um mesmo local em João Pessoa. Entretanto, até o momento, não foi possível estabelecer o vínculo entre todas as cadeias de transmissão. O último caso confirmado naquele estado teve início de sintomas (data do exantema) em 6 de outubro de 2010.
O vírus identificado, até o momento, foi o do genótipo B3, cujo seqüenciamento genético é similar ao que está circulando na África do Sul.
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Sarampo ameaça Brasileiros

Por Cida →
A varicela (catapora) é uma doença altamente contagiosa causada pelo vírus
varicela-zoster, caracterizada pela presença de febre e vesículas disseminadas em todo o corpo, que evoluem para crostas até a cicatrização. A transmissão pessoa a pessoa ocorre por contato direto com as lesões de pele e por disseminação aérea de partículas virais (aerossóis). O período de maior transmissibilidade inicia-se dois dias antes do aparecimento das vesículas e perdura enquanto houver vesículas. O período de incubação é, em média, de 14 a 16 dias (varia de 2 a 3 semanas).
Nas crianças sadias, geralmente, é uma doença autolimitada com duração de 4
a 5 dias, em adolescentes e adultos a doença geralmente é mais exuberante.
As complicações podem ser: infecção secundária das lesões de pele, pneumonia,encefalite, complicações hemorrágicas, hepatite, artrite, Síndrome de Reye, e infecção invasiva grave por estreptococos do grupo A, podendo levar a óbito. É importante ressaltar que indivíduos imunocomprometidos, poderão apresentar quadros mais graves da doença.
A vacina contra a varicela é um produto atenuado em células diplóides humanas,derivada da cepa OKA. Essa cepa foi isolada no Japão no início da década de 1970 e foi aprovada para comercialização em 1984. Apesar da varicela acometer as mais variadas faixas etárias, estudos de oroprevalência realizados no Brasil e no município de São Paulo, apontam que até os cinco anos de idade cerca de 50% das crianças ainda não tiveram varicela. A doença pode ocorrer durante o ano todo, porém observa-se um aumento do número de casos no período que se estende do fim do inverno até a primavera (agosto a novembro).
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Imunoprofilaxia para Varicela

Por Cida →
Via Subcutânea (SC)
(Na utilização dessa via a solução é administrada nas camadas subcutâneas):

Observação: Se utilizada agulha maior do que a indicada, a angulação é de 45º.
A via subcutânea é utilizada para a administração de soluções que necessitam ser absorvidas mais lentamente, assegurando uma ação contínua. Essas soluções não devem ser irritantes, devendo ser de fácil absorção. O volume máximo a ser introduzido por esta via é de 1,5ml.
Os locais mais utilizados para injeções subcutâneas são as regiões do deltóide no terço proximal ou na face superior externa do braço, na face anterior da coxa ou na face anterior do antebraço.
Certas vacinas, como a contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola, substâncias como a insulina e adrenalina e alguns hormônios têm indicação específica desta via.
Materiais Indicados:
- a seringas mais apropriada é a de 3,0 ml;
- a agulha deve ser preferencialmente pequena 13x4.5 e com bisel curto. De modo geral, para as soluções aquosas, utilizam-se agulhas 10x4,5; 10x5; 10x6; 13x3; 13x4,5; 20x5,5; 20x6; 25x7.
- Procedimentos para Administração:
- lavar as mãos;
- escolher o local da administração;
- fazer a limpeza da pele, caso necessário (com álcool a 70% ou água e sabão);
- pinçar o tecido do local da administração com os dedos indicador e polegar, mantendo a região firme;
- introduzir a agulha, com o bisel para cima, com rapidez e firmeza, e em ângulo de 30º(indivíduos magros), 45º (indivíduos normais) ou 60º (indivíduos obesos);
- quando a agulha for de 10mm, a angulação para indivíduos obesos e normais será de 90º;
- aspirar, observando se não atingiu algum vaso sangüíneo; caso isso aconteça, retirar a
agulha do local e preparar nova dose de vacina;
- injetar o líquido lentamente;
- retirar a seringa com a agulha com movimento único e firme;
- fazer leve compressão no local com algodão seco;
- lavar as mãos.
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Administração subcutânea

Por Cida →
Procedimentos básicos para administração da vacina Sabin e BCG
Via Oral
A via oral é utilizada para a administração de soluções que são melhor absorvidas no trato gastrointestinal.
O volume e a dose dessas soluções são introduzidas pela boca e apresentados, geralmente, em gotas como a vacina Sabin.
Via Intradérmica (ID)
Na utilização desta via a solução é introduzida nas camadas superficiais da pele, isto é, na derme
A via intradérmica é uma via de absorção lenta, utilizada para a administração da vacina BCG-ID, para
a realização da prova de sensibilidade aos soros e da prova de hipersensibilidade. Por exemplo: teste do
PPD.
O volume máximo indicado, introduzido por esta via, é de 0,5ml, sendo que, geralmente, o volume
corresponde a frações inferiores ou iguais a 0,1ml.
Materiais Indicados:
- a seringa mais apropriada é a de 1ml, que possui escalas de frações de mililitros;
- a agulha deve ser pequena e com bisel curto - dimensões: 10 x 4,5; 13 x 3,8; 13 x 4,0;
13 x 4,5; 13 x 5; 13 x 5,5.
Procedimentos para a Administração:
- lavar as mãos;
- escolher o local da administração;
- fazer a limpeza da pele, caso necessário (com álcool a 70% ou água e sabão);
- segurar firmemente com a mão o local, distendendo a pele com o polegar e o indicador;
- introduzir a agulha, paralelamente à pele, ou numa angulação de 15º, numa extensão de 2mm, com o bisel voltado para cima, até que o mesmo desapareça;
- injetar a solução lentamente, com o polegar na extremidade do êmbolo, até completar a dose, o que deverá produzir uma pápula;
- retirar o polegar da extremidade do êmbolo e a agulha da pele;
- lavar as mãos.
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Vacinas BCG e Sabin

Por Cida →
A redução da morbidade e da mortalidade por doenças preveníveis por imunização é a finalidade principal da vacinação. No entanto, para que um imunobiológico possa agir no organismo e criar defesas ou anticorpos, como no caso da administração de vacinas, ou para que possa combater microorganismos já instalados, como no caso da administração de soros e imunoglobulinas, é preciso que a atividade de vacinação seja cercada de cuidados, adotando-se procedimentos adequados antes,durante e após a administração desses produtos na população:
- A organização e funcionamento da sala de vacinação;
- À limpeza da sala de vacinação;
- À conservação dos imunobiológicos;
- Às atividades que antecedem a administração dos imunobiológicos;e
- Ao registro das atividades da sala de vacinação.
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Finalidade da vacinação

Por Cida → quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Alguém já reparou em uma marca que temos no braço, no local onde a vacina BCG foi aplicada?

É ela que indica se o organismo está protegido contra tuberculose. A marca pode demorar até seis meses após a vacinação para aparecer. Se isso não acontecer, o Ministério da Saúde recomenda que uma segunda dose seja dada. Há, porém, um exame, chamado PPD (Prova Tuberculínica Cutânea), que aponta se a vacina imunizou a criança que não tem a marca. O resultado deve ser interpretado com cautela. Se for positivo, significa que a criança teve contato com a bactéria – por meio da vacina ou da doença. Para descartar a segunda hipótese, os pediatras avaliam o estado geral da criança. Qualquer dúvida procure um Posto de Saúde mais próximo de sua casa para mais detalhes.
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Como saber se a vacina BCG fez efeito na criança

Por Cida → domingo, 17 de outubro de 2010
Esquema vacinal:

 - Dose única a partir do nascimento.
 - Indivíduos de qualquer idade podem ser vacinados, lembrando que a vacina é formalmente contra-indicada em pessoas com HIV que sejam sintomáticas.
Obs - crianças que não apresentarem cicatriz após 6 meses da aplicação, deverão ser revacinadas.
        - A vacinação de comunicantes intradomiciliares de hanseníase são feitas em duas doses com intervalo de seis meses entre as doses. Considerar a cicatriz vacinal como primeira dose independente do tempo de aplicação. Esta vacinação deverá ser feita sempre com indicação médica no Programa de Hanseníase.
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Vacina BCG

Por Cida → sábado, 16 de outubro de 2010
A prevenção de doenças infecciosas através da vacinação, é um dever de todos.

É muito importante o atendimento às chamadas do Ministério da Saúde para as campanhas de vacinação. Uma campanha significa a necessidade imediata de controle epidemiológico de uma ou mais doenças imunopreveníveis.
O cartão de vacinas é direito do cidadão vacinado. Mante-lo em ordem, observando as datas agendadas para as próximas vacinas é dever do mesmo; o cartão é um documento importante e poderá ser solicitado em algumas circunstâncias, como: quando sair fora do País, em Escolas Públicas e Privadas, para ter acesso a Empresas, renovação do salário familia, etc...

"Vacinar a si e os de sua responsabilidade é um ato de amor e um dever de todos"
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Prevenção de doenças

Por Cida →
Desde o mês de abril nos Postos de Saúde do SUS está disponível a vacina Pneumo 10. Observe o esquema seguinte:

Idade em meses                     Número de doses                                   Reforço
3 - 5 - 7                                     3 doses                                             15 meses
5 - 7 - 9        
6 - 8 - 10                                   3 doses
Idade em meses                      Número de doses                                 Reforço
7 - 9                                           2 doses                                            15 meses
8 - 10                                               
9 - 11                                         2 doses                                            15 meses
Idade em meses                        Número de doses                               Reforço
10                                              1 dose                                              15 meses 
11                                              1 dose                                              15 meses
Idade em meses                        Número de doses                               Reforço
12 a 23 meses                             dose única                                        Não há
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Esquema vacinal da Pneumo 10

Por Cida →
       No mês de setembro deu entrada no calendário nacional de imunizações a vacina conjugada meningocócica c.
       A vacina contra meningite menigocócica iniciou-se no mês de setembro nos postos de saúde SUS( sistema unificado de saúde). Neste primeiro momento ela será administrada às crianças na faixa etária de 12 a 23 meses.
      No mês de novembro ela será administrada também às crianças menores de 1 ano. Fique atento à idade e números de doses, pois de acordo com cada faixa etária serão administrados uma ou mais doses da vacina e reforço. Vejamos:

Idade em meses                           Número de doses                                        Reforço
3 - 5                                             2 doses com intervalo                               12 meses 
5 - 7                                                           de                                          ( intervalo mínimo
7 - 9                                                      2 meses                                           60 dias da
8 - 10                                                                                                           última dose )
9 - 11                                                                            
Idade em meses                          Número de doses                                       Reforço
10 meses                                        1 dose                                                      12 meses
11 meses
Idade em meses                            Número de doses                                      Reforço 
12 a 23 meses                                    dose única                                             Não há
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Vacina conjugada meningocócica

Por Cida →
O Tétano neonatal é uma doença grave, não transmissível e imunoprevenível, causada pelo Clostridium tetani, que acomete recém-nascidos geralmente na 1ª semana de vida ou nos primeiros 15 dias.

A prevenção do tétano neonatal se dá por meio da garantia de atenção pré-natal de qualidade, com vacinação das gestantes e atendimento higiênico ao parto, bem como uso de material estéril para o corte e do clampeamento do cordão umbilical e do curativo do cordão umbilical, utilizando solução de álcool a 70°/°.
A vacinação das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos), gestantes e não gestantes, é medida essencial para prevenção do tétano neonatal. Deve ser realizada com a vacina dupla tipo adulto (dT contra o tétano e difteria) nas mulheres que não tem vacinação prévia ou esquema incompleto. 

Gestantes previamente vacinadas - naquelas que receberam previamente uma ou duas doses de vacina  contra o tétano (com dT, DT,DTP ou TT) deve-se aplicar uma ou duas doses de vacina dT, a fim de completar três doses, com intervalo de 60 dias (mínimo de 4 semanas). 
-  Nota 1 : quando a gestante já estiver vacinada com pelo menos três doses, aplicar apenas um reforço, caso já tenham passado 5 anos, ou mais, desde a última dose.

Gestantes não previamente vacinadas - o esquema na gestação, para adequada profilaxia do tétano neonatal, compreende duas doses da vacina dupla tipo adulto (dT). A primeira dose pode ser administrada precocemente na gestação. A segunda, com intervalo de 60 dias (mínimo de 4 semanas) e preferencialmente até 20 dias antes do parto;
Nota 2 : não foram relatados eventos adversos para o feto em decorrência da aplicação dos toxóides tetânicos e diftéricos em qualquer fase da gestação.
Nota 3 : para adequada proteção da mãe e prevenção de tétano neonatal em gestação futura, caso tenham sido aplicadas apenas duas doses, é importante aplicar uma terceira dose, que deve ocorrer 6 meses a segunda dose.
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Prevenção do tétano neonatal

Por Cida → quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Doença contagiosa provocada por bactéria pode ser prevenida com vacina disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

O ministério da Saúde alertou para necessidade de melhora na identificação, notificação e diagnóstico da difteria. A pasta ainda reforçou a importância da imunização contra a doença na infância e na adolescência e dos reforços das doses ao longo da vida.
De acordo com o MS, o número de casos registrados tendência de quedas nos últimos anos, por causa das altas coberturas vacinais. Neste ano, porém, foram registrados 27 doentes, com 6 mortes, todas no Maranhão- Estado onde 32°/° dos municípios registram menos de 95°/° de cobertura vacinal, patamar considerado ideal. No ano passado, apenas seis casos tinham sido registrados, sem nenhum óbito. De acordo com a nota técnica do ministério, " apesar da intensificação das ações de vacinação, a difteria permanece ocorrendo em diversos países do mundo (....) incluindo o Brasil". A doença pode levar a morte. A imunização contra a doença faz parte do calendário vacinal do SUS ( DTP, TETRA-VALENTE, dT ), e ainda protege também contra outras doenças como: coqueluche, tétano e hemófilo do tipo B. 

O que é Difteria?
É uma doença aguda, causada por uma bactéria que frequentemente se aloja nas amídalas, faringe, laringe, nariz, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele. É caracterizada por placas iguais a uma membrana que se formam na garganta.

Quais os sintomas?
Placas acinzentadas, duras, semelhantes a uma pele e aderentes. Estado geral comprometido, dor de garganta, febre baixa e edema de pescoço.

Como é transmitida?
Por meio de fala, tosse e espirro.

É possível preveni-la?
Sim. A vacinação é o principal meio de controle.

"Em crianças, a placa que se forma na garganta em razão das toxinas produzidas pela bactéria pode matar. No adulto, isso é diferente. Pode haver até mesmo comprometimento ósseo e cardíaco".  
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Ministério da Saúde emite alerta após registro de casos de Difteria no País

Por Cida → quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Contágio- o sarampo é uma doença aguda, altamente contagiosa, transmitida por vírus. O contágio ocorre diretamente de pessoa a pessoa e por meio de secreções expelidas ao tossir, respirar e falar.

Vacinação- O Brasil realizava a vacinação contra a doença desde a década de 60, mas com descontinuidade. Na década de 70, o sarampo matava em 5°/° dos casos. Somente a partir dos anos 90 é que a estratégia de vacinação foi reforçada e chega a 95°/° de cobertura atualmente.

Importante- vacinar todas as pessoas nascidas desde 1960 com a vacina tríplice viral( sarampo, caxumba e rubéola), todas as pessoas que saem pra fora do País, as que trabalham com turismo, taxistas, caminhoneiros, entre outros mais...Mesmo conseguindo a certificação de que o Brasil eliminou o sarampo do território, não se pode vacilar, pois o Brasil é o País que mais recebe turistas em seu meio, e basta um caso trazido em avião, navios, etc. o quanto basta. "Vacinar é o único meio de prevenção contra a doença".
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Vacina contra Sarampo é o único meio de prevenção

Por Cida → terça-feira, 5 de outubro de 2010
Em relatório, governo solicita certificação ao órgão das Nações Unidas. Os 12 casos da doença registrados neste ano foram importados.

Segundo a pasta, o País foi o primeiro das Américas a fazer o pedido e agora aguarda a avaliação da entidade. Mas não há previsão sobre quando isso poderá ocorrer.
Para Expedito Luna, professor do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo, a solicitação é fundamentada mesmo com os registros de 12 casos de sarampo que ocorreram neste ano no País, os 6 últimos em João Pessoa, Paraíba, todos importados. Ele destaca que não há prova de que exista transmissão sustentada da doença no Brasil, o que indicaria o retorno do vírus do sarampo, que circulou pela última vez no País em 2000. Outros 58 casos suspeitos da Paraíba estão em avaliação.
A "importação" de casos de sarampo é esperada porque no ano passado havia circulação do vírus, por exemplo, em países da África, Europa e Ásia, afirma Luna. Ainda de acordo com o especialista, parte dos 67 casos esporádicos que surgiram enter 2001 e 2009 não foi totalmente esclarecida. Isso porque não foi encontrada a origem dos surtos registrados.
"É necessário intensificar as investigações para entender como esses casos estão ocorrendo", disse o epidemiologista José Cassio de Moraes, da Santa Casa de São Paulo.
"Todos os eventos registrados até este momento são relacionados a casos importados, conforme tem sido comprovado nas investigações epidemiológicas e nos estudos de genotipagem", afirmou, por meio de nota, o diretor de Vigilância Epidemiológica do ministério, Eduardo Hage. "Assim, já dão  dez anos de interrupção, o que não é pouco tempo para solicitar a certificação".
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Ministério da Saúde pede certificado de Erradicação do Sarampo à ONU

Por Cida →


Meningo c e pneumo 10, duas novas vacinas no calendário vacinal

 
Ao nascer:     BCG e  1ª  Dose de  Hepatite B

1 mês:            2ª  dose de Hepatite B

2 Meses:       1ª  dose TETRA, 1ª dose de   Rotavírus e  1ª Dose  Pólio
3 Meses:       1ª  dose de Pneumo10 e  1ª dose de  Meningo C

4 Meses:       2ª  dose de  TETRA, 2ª dose de   Rotavírus e  2ª Dose de Pólio

5 Meses:       2ª  dose de Pneumo 10,  2ª dose de Meningo C

6 Meses:       3ª  dose de Hepatite B, 3ª dose de  Pólio e  3ª dose de  TETRA

7 Meses:       3ª  dose de  Pneumo 10

9 Meses:        1ª dose de  Febre  Amarela

12 Meses:      1ª dose de Sarampo, Caxumba e  Rubéola e reforço de Meningo C

15 Meses:      1° Reforço de  Pólio, DTP e  Reforço de  Pneumo 10

5 a 6 Anos:     2° Reforço de  SCR, DTP E Pólio

15 Anos:         Reforço de dT  ( um reforço a cada 10 anos )
Nascidos a partir de 1960 - Uma dose de SCR;
Idosos com 60 anos e mais - Influenza (gripe) e Pneumo 23
Tetra - Vacina contra difteria, coqueluche, tétano e hib
DTP -  Vacina contra difteria. coqueluche e tétano
SCR -  Vacina contra sarampo, caxumba e rubéola
Pólio -  Vacina contra poliomielite
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Atual Calendário de Imunizações

Por Cida → domingo, 3 de outubro de 2010
O Estado de São Paulo possui uma extensa área geográfica, onde a vacinação contra a febre amarela é recomendada na rotina, predominantemente na região Noroeste e sudeste, uma vez que há circulação esporádica do vírus na região. Nessas localidades, deve-se manter elevada taxa de cobertura vacinal, intensificando a vigilância de epizootias de primatas como sinal alerta para a ocorrência da doença.
Os municípios com indicação de intensificação de vacinação contra febre amarela, em situações de emergência de saúde pública, são definidos a partir de critérios de classificação de áreas afetadas ou ampliadas, baseados na evidência da circulação do vírus: ocorrência de epizootias confirmadas para a febre amarela, casos humanos confirmados ou isolamento de vírus em vetores silvestres.
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Situação atual da vacinação contra Febre Amarela

Por Cida → sábado, 2 de outubro de 2010
     Para classificar e mapear as notificações de ocorrências de morte de primatas e epizootias confirmadas por febre amarela silvestre na região sudeste do estado de São Paulo considerou-se:
    - Morte de primata: rumor de morte de primata, investigada por autoridade de saúde pública, com verificação da área, do número de animais acometidos (doentes e mortos), definição da localização geográfica (referência ou precisão por GPS) e, se possível, com coleta de amostras para diagnóstico.
    - Epizootia de primata por febre amarela confirmada por laboratório: morte de primata com evidência laboratorial de infecção pelo vírus da febre amarela em pelo menos um animal.
    - Se voce pretende viajar para REGIÃO SUDESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, vacine-se contra FEBRE AMARELA, disponível em todos os POSTOS DE SAÚDE.
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Mortes de Primatas e Epizootias por Febre Amarela

Por Cida →
O  Sistema Único de Saúde (SUS)  evolui, passa a fornecer aos usuários nos postos de saúde, pelo calendário nacional de imunização as vacinas meningocócicas e pneumocócicas, até agora oferecidas apenas na rede privada de saúde.
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Duas novas vacinas fazem parte Calendário Vacinal

Por Cida →